Complexo de Édipo
- Brunna Oliveira
- 19 de mai. de 2020
- 2 min de leitura
Atualizado: 15 de ago. de 2020

Boa tarde queridos, como vão?
Hoje venho com o pai da psicanálise trazer um conceito tão importante pra ele e pra essa teoria que chamamos de Complexo de Édipo.
O Complexo de Édipo então é um conjunto organizado de desejos amorosos e hostis de uma criança para com seus pais, onde ele vive em uma relação de um amor para com um dos pais e vontade de eliminação do outro . Acontece por volta de uns 4/5 anos, onde temos a fase fálica definida por Freud.
Nessa fase os impulsos genitais começam a aparecer, onde a pulsão do sentido de uma certa genitalidade aflora em impulsos e desejos. De forma positiva, aparece com rivalidade com o genitor do mesmo sexo e um amor ao sexo oposto, de forma negativa há o amor ao genitor do mesmo sexo e rivalidade com sexo oposto.
Nessa fase, o pai aparece de forma mais presente e em contato com a mãe, o que o torna um intromissor para o filho. A criança então precisa vivenciar essa fase como um 3° pra se desenvolver psiquicamente bem, e, assim, poder se sentir aliviado por sair de uma relação que considerava aprisionadora.
O menino então entra em um conflito por conta do seu desejo pela mãe e sofre pelo complexo de castração (que faz com que ele abandone os conflitos edipianos, porque ele imagina que a satisfação desses desejos pode levar a perda de seu órgão que tanto valoriza nessa fase), e ele sente não somente pelo órgão real, como o de fantasia, que o traz uma sensação de poder e masculinidade.
Na menina já se vivencia a inexistência do falo, se instaurando uma "inveja" do órgão masculino por já se sentir castrada e o pai ser possuidor de algo que ela desejaria (hoje em dia esse tema é muito debatido, mas estou somente fazendo as colocações do autor). Como a mulher não tem urgência do complexo de castração o encerramento de seu complexo é mais lento, tendo uma figura masculina mais idealizada.
Dada a passagem dessa fase, o superego vai se instalar, sendo um herdeiro desse complexo, porque com ele a criança interioriza as leis sociais e dos pais como uma representação da lei, e em especial já essa proibição do incesto.
Neste momento entram em fase de latência.
E aí, quem concorda com o tio Freud?
Gostou desse assunto?
Ou surgiu alguma dúvida a qual eu possa auxiliar?
Comente aí embaixo, e vamos conversar sobre isso!
Espero que tenham gostado, e até a próximo post!
Um beijo, xo
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