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Ego segundo Jung

  • Foto do escritor: Brunna Oliveira
    Brunna Oliveira
  • 19 de mai. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 15 de ago. de 2020


Oi oi queridosss, hoje eu vou trazer um pouquinho pra vocês sobre Ego a partir da visão de Jung. Desculpa não especificar na imagem, esqueci de verdade KKKKK

Segundo Jung, temos na nossa psique uma consciência e uma inconsciência. A consciência é a percepção dos nossos próprios sentimentos e no centro disso tem um eu, que nós chamamos de Ego.

Ele é um complexo onde todos os conteúdos conscientes se relacionam, sendo um sujeito dos atos conscientes da pessoa e se referindo a experiências da pessoa como um centro de desejos, vontades, reflexões e ações.

É um sujeito-espelho, que pressupõe que é possível se relacionar com o outro, sendo facilmente influenciado por estímulos psíquicos/internos ou ambientais/externos. O ligamos com o símbolo de um espelho pois através dele a psique pode ver a si mesma e se tornar consciente.

Ele pode jogar pro inconsciente coisas que não agradam ele como uma forma de fuga daquele fenômeno (mas não confundam com repressão de Freud, pois Jung não acreditava neste mecanismo), mas também pode recuperar conteúdos da armazenagem desse inconsciente, desde que sejam compatíveis com ele e não estejam protegidos por um mecanismo de defesa. .

E aí, gostaram do ego de Jung? Preferem outra visão?

Ou surgiu alguma dúvida a qual eu possa auxiliar?


Comente aí embaixo, e vamos conversar sobre isso!


Espero que tenham gostado, e até a próximo post!


 
 
 

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